Ir direto para menu de acessibilidade.
Página inicial > Notícias da Reitoria > Câmpus podem aderir ao Programa Mulheres Mil e promover inclusão feminina
Início do conteúdo da página

Câmpus podem aderir ao Programa Mulheres Mil e promover inclusão feminina

Publicado: Quarta, 24 de Maio de 2023, 09h14 | Última atualização em Quarta, 24 de Maio de 2023, 09h15 | Acessos: 401
Até 28 de maio os câmpus podem manifestar interesse em aderir ao Programa Mulheres Mil.

 

Os câmpus do IFSP têm até 28 de maio para manifestar interesse em aderir ao programa Bolsa-Formação — Mulheres Mil, voltado a mulheres em situação de vulnerabilidade social. Os câmpus interessados devem indicar o curso a ser ofertado e quantidade de vagas disponibilizadas.

 

 

A manifestação deve ser feita pelo e-mail O endereço de e-mail address está sendo protegido de spambots. Você precisa ativar o JavaScript enabled para vê-lo. com a indicação de um servidor do câmpus como interlocutor da proposta.

Esta é uma chamada de manifestação de interesse em ofertar cursos pelo Bolsa-Formação — Programa Mulheres Mil e não garante que o câmpus será contemplado, pois, as ofertas serão definidas por classificação posterior, após informação do número de vagas que o MEC/SETEC disponibilizará para o IFSP.

Planilha de manifestação de interesse: Clique aqui

Modelo de Matriz Curricular: Clique aqui

O Bolsa-Formação — Programa Mulheres Mil tem por objetivo a oferta de cursos de qualificação profissional (160h) para mulheres acima de 16 anos, que se encontrem em vulnerabilidade e risco social, vítimas de violência física, psicológica, sexual, patrimonial e moral, moradoras de locais com infraestrutura deficitária. As ofertas são vinculadas ao Programa Nacional de Acesso ao Ensino Técnico e Emprego (Pronatec), com previsão de até 20 mil vagas nas redes federais, estaduais e Sistemas Nacionais de Aprendizagem.

 


Sobre o Mulheres Mil

Instituído pela Portaria n.º 725, de 13 de abril de 2023, o Programa Mulheres Mil — integra um conjunto de ações que consolidam as políticas públicas e diretrizes governamentais de inclusão educacional, social e produtiva de mulheres em situação de vulnerabilidade.

O Programa possibilita que mulheres moradoras de comunidades com baixo índice de desenvolvimento humano, sem o pleno acesso aos serviços públicos básicos, ou integrantes dos Territórios da Cidadania, tenham uma formação educacional, profissional e tecnológica, que permita sua elevação de escolaridade, emancipação e acesso ao mundo do trabalho, por meio do estímulo ao empreendedorismo, às formas associativas solidárias e à empregabilidade.

Para dar início às ações voltadas à qualificação de mulheres em situação de vulnerabilidade social, entre o período de 2011e 2014, através da Pró-Reitoria de Extensão (PRX), o IFSP foi executor do “Programa Nacional Mulheres Mil — Educação, cidadania e desenvolvimento sustentável” instituído pela Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica do Ministério da Educação (Setec/MEC). 

Em 2014 e 2015, o IFSP realizou as ações do Programa Mulheres Mil custeadas pela Bolsa Formação do Programa Nacional de Acesso ao Ensino Técnico e ao Emprego (Pronatec).

Em 2015, foi considerada a necessidade de institucionalizar uma ação com os mesmos objetivos e a metodologia do Programa Mulheres Mil, com vistas a garantir a continuidade do atendimento educacional do público-alvo em questão, mas assegurando que as especificidades e demandas locais fossem respeitadas. Assim, o Programa Mulheres do IFSP foi criado em 2016 pela Pró-Reitoria de Extensão e Cultura (PRX) para ampliar o acesso à educação profissional e à qualificação profissional para mulheres em situação de vulnerabilidade social.

Os projetos vinculados ao Programa Mulheres do IFSP buscam a formação cidadã e à qualificação profissional de mulheres em situação de vulnerabilidade social, que apresentem pouca ou nenhuma escolaridade, preferencialmente pertencentes a grupos sociais específicos, que habitam o entorno no qual os câmpus estão inseridos; além de promover o resgate da autoestima e o combate à violência contra a mulher. Todos os projetos vinculados ao programa são propostos considerando a região de cada câmpus, a demanda por qualificação e os arranjos produtivos locais (APL).

registrado em:
Fim do conteúdo da página