01 SETEMBRO | 19h00: SOLENIDADE DE ABERTURA | MESA REDONDA

TEMA: INTELIGÊNCIA ARTIFICIAL E EDUCAÇÃO

PALESTRANTES

1. Preconceito social em relação a usuários de substâncias psicoativas e o papel preventivo da educação

Autora: Eliane Santana Macedo - IFSP Piracicaba

2. Educação sexual no contexto escolar: a interferência da cultura social

Autor: José Victor Tondato - Centro Universitário Internacional

3. Uma breve reflexão sobre a infância e os direitos humanos no conto Biruta, de Lygia Fagundes Telles

Autores: Jovana de Araújo Dourado - IFSP Capivari; Tayná Gonçalves Miranda - IFSP Capivari

4. Patrimônio cultural e diversidade linguística: uma proposta para refletir sobre o passado, valorizar o presente e repensar o futuro

Autores: Jovana de Araújo Dourado - IFSP Capivari; Ademar Tavares - IFSP Capivari

1. A relação entre crenças e emoções na motivação para aprendizagem de língua inglesa

Autora: Ana Beatriz Cardoso do Nascimento - IFSP Capivari

2. Interações em inglês como língua franca entre estudantes brasileiros e turcos: um relato de experiência

Autor: Diogo Campiolo Sanches - UEL

3. O ensino de produção textual no quinto ano do ensino fundamental e o papel do professor mediador

Autora: Maria Flávia Laureto - IFSP Capivari

4. Práticas de motivação no aprendizado de línguas estrangeiras em contextos multilíngues

Autor: Bruno Diego de Oliveira Clemente - IFSP Capivari

5. Professores particulares em reflexão sobre atividades de pronúncia em aulas individuais de inglês

Autor: Gabriel Maldonado Fabbro Sarturato - UFSCar

1. Sequência didática em letramento literário: Luís de Camões Sonetos - “o amor é fogo que arde sem se ver...”

Autor: Sergio dos Santos Clemente Júnior - IFSP Capivari

2. Sequência didática em letramento literário: vamos ler Conceição Evaristo?

Autora: Adaiane Rodrigues Martins - IFSP Capivari

3. Sequência didática: preparing yourself for a job interview

Autor: Thiago da Silva Vieira - IFSP Capivari

4. O ensino de E/LE por meio de curtas-metragens e a interculturalidade

Autora: Bruna Fava Santos - IFSP Capivari

1. O ensino do parkour nas aulas de educação física para o 6º e 7º anos do ensino fundamental

Autora: Joanna Las Casas e Souza - UFRRJ

2. Pneumática e eletropneumática na formação de técnicos em Mecânica Industrial

Autor: Dayson Cordeiro

3. Hidroamido: uma proposta didática pela ampliação científica cultural de estudantes envolvidos em um projeto didático

Autora Robson Hugo da Silva Luz - IFSP São Roque

4. Gamificação no projeto “intercâmbio e cultura”: estratégias pedagógicas para engajar e motivar estudantes em ambientes de aprendizagem inclusivos

Autora: Francilma Ronetia Barbosa Marinho Everton - IEMA Itaqui-Bacanga

5. A autorregulação da aprendizagem e o material didático: possíveis intersecções

Autor: João Paulo da Mata Nogueira

O objetivo desta oficina é contribuir para que os professores possam construir questionários autorreflexivos sobre crenças automotivacionais para discussões em sala de aula juntamente com os seus alunos. Atribui-se tal importância para esse tema porquanto uma das grandes questões presentes na educação versa sobre a motivação do estudante. Nesse sentido, discutiremos sobre quatro aspectos da autorregulação da aprendizagem (ARA): 1) crenças de autoeficácia; 2) Expectativas de resultados; 3) motivação intrínseca; 4) orientação de objetivos (PANADERO; ALONSO-TAPIA, 2014; ZIMMERMAN; MOYLAN, 2009). Objetivando que os alunos se tornem mais responsáveis pelos seus próprios processos de aprendizagem, a ARA se refere ao grau em que um aprendiz é proativo no que tange à ativação intencional de seus processos metacognitivos, motivacionais e comportamentais (ZIMMERMAN, 1989). Trabalharemos, portanto, com os aspectos motivacionais nas seguintes etapas: 1) apresentação: um contato inicial entre os participantes e o apresentador; 2) teoria: uma exposição dialogada sobre os aspectos das crenças automotivacionais 3) teoria-prática: conversa sobre questionários autorreflexivos e como elaborá-los; 4) prática: em trios, os estudantes pensam em um contexto e construirão alguns questionários autorreflexivos; 5) socialização das produções; e 6) avaliação. Espera-se que, ao fim da oficina, os participantes sejam capazes de mencionar os aspectos das crenças de automotivação, bem como criar questionários autorreflexivos acerca desse processo para aplicarem em suas aulas.

Hoje, vivemos imersos em uma enorme quantidade de informações que nos chegam através dos mecanismos de busca na internet, das redes sociais e dos aplicativos de mensagens. Saber o que fazer com tudo isso, ou seja, como selecionar e organizar os conteúdos com os quais nos deparamos constantemente torna-se primordial para sobrevivermos na chamada sociedade da informação, na qual o controle da informação passa a ser um verdadeiro capital de troca que permite acesso a determinadas esferas de poder (BRAGA, 2013). Ao processo de seleção, validação, organização e apresentação de conteúdos e ferramentas diversas damos o nome de curadoria. Segundo Bassani e Magnus (2021), não existe um único modelo de se fazer curadoria, sendo importante definir quais critérios organizarão esse processo. Nessa oficina faremos uma breve introdução teórica ao conceito de curadoria para, na sequência, abordarmos alguns modelos e etapas que a compõem e que podem ser adaptados para contextos diversos. Por fim exploraremos algumas ferramentas digitais que podem ser úteis na organização e compartilhamento do conteúdo alvo de curadoria.

Será realizada, inicialmente, uma breve introdução à temática “Cartografia Cognitiva”, área do conhecimento à qual os mapas conceituais estão associados. Serão discutidas, em seguida, a origem e as principais características dos mapas conceituais, bem como suas potencialidades para o processo de aprendizagem. Serão socializadas, por fim, estratégias e ferramentas digitais úteis para a elaboração desse tipo de diagrama.

No encerramento do evento, em diálogo com os participantes, iremos fazer uma síntese do nosso I Seminário de Pós-Graduação do IFSP Capivari, reforçando as possibilidades, os desafios e as perspectivas para Educação, Linguagens, Tecnologias e Ciências.